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sexta-feira, 16 de março de 2012

Grande Sporting sofre para garantir passagem histórica

O Sporting contradizeu tudo e todos, e afastou uma das melhores equipas da Europa, através da humildade e da raça. Os leões até perderam por 3-2, mas isto foi o menos importante, pois os leões passaram devido ao golos marcados fora.

Talvez por ter vencido 6-1 no total da eliminatória com o Porto, o City abordou sempre esta eliminatória com um ar de clara superioridade arrogante. Tanto que, mesmo em desvantagem na eliminatória, não entraram decididos neste jogo. O Sporting entrou melhor, e durante maioritariamente do tempo nesta primeira parte, foi a melhor equipa. Por outro lado, os ingleses não entravam no jogo, muito devido à excelente postura quer tatica, quer anímica da equipa leonina. Esta postura foi recompensada, ao minuto 33. De livre directo, Matías Fernandez  introduziu notavelmente a bola no fundo das redes ingleses. Excelente golo do chileno, que ponha os adeptos sportinguistas eufóricos. Mais eufóricos iriam ficar 6 minutos depois. Grande assistência de Izmailov, que fez a "papinha toda" a Volfswinkel que só teve de encostar. Ora, o City mesmo antes do segundo golo português, mostrava-se nervoso e desorientado. Logo, foi sem grande admiração que a equipa de Sá Pinto chegou ao intervalo a vencer por três golos de vantagem na eliminatória, frente ao poderoso Manchester City.

Manchester City este que na segunda parte desceu à terra, pois perdeu toda a falsa superioridade e foi à procura dos 4 golos que precisava. Neste segundo tempo, foi preciso sofrer, e sofrer muito para os leões. O Cty carregou intensivamente, e chegou ao golo ao minuto 60 por Aguero. Mas só este golo não servia de nada, e a equipa de Mancini continuou sobrecarregando impiedosamente o Sporting, e mais uma vez deu frutos: aos 75 minutos, numa grande penalidade cobrada com enorme classe, Balotelli fez o empate no marcador. Os citzens não iram ficar por aqui, e conseguiram chegar ao 3-2, aos 82 minutos, mais uma vez por Aguero. Ora, com o resultado em 3-2 era preciso apenas mais um golo para os ingleses para estes darem a cambalhota no marcador. Logo podem prever o que se passou neste minutos finais: emoção, intensidade, e muito sofrimento. Os sportinguistas aguentavam o coração, e suspiravam pelo apito final. Apito final este que chegou, mesmo depois de Rui Patrício ter negado o golo com uma excelente defesa a Joe Hart, guarda-redes do Manchester City.

Grande capacidade se sofrimento do Sporting, que merece esta passagem aos quartos pela forma como encarou ambas eliminatórias. Nunca uma derrota soube tão bem.

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